A organização cristã evangélica "Jerusalem Prayer Team" tinha na altura 77 milhões de seguidores de todo o mundo. O seu fundador, Mike Evans, relatou o que aconteceu:
A página da "JPT" no Facebook foi criada em 2002, em Dallas, EUA, pelo seu fundador Mike Evans, que é também o fundador do fabuloso museu "Museu dos Amigos de Sião", que todos os anos visitamos com os nossos grupos em Jerusalém. O Museu tornou-se já numa das grandes atracções em Israel, atraindo anualmente muitos milhares de judeus e cristãos do mundo inteiro, e exibe as histórias de como cristãos sionistas ajudaram Israel a tornar-se numa nação em 1948 e como ao longo dos anos têm estado ao lado de Israel e do povo judeu.
A "Jerusalem Prayer Team" busca educar as pessoas sobre os eventos e tendências em Israel e no Médio Oriente, encorajando-as a "orar pela paz em Jerusalém", conforme ordenado pelo rei David no Salmo 122.6. Segundo Evans, não só apenas judeus e cristãos que seguem a página da "JPT": "Temos 18 milhões de muçulmanos que eram felizes membros da equipa, porque os muçulmanos também oram pela paz."
"A nossa equipa estava desesperadamente a tentar contactar o Facebook para conseguir assistência para um contra-ataque, mas fomos ignorados" - lamentou Evans, acrescentando que o mesmo voltou a acontecer na Quinta e na Sexta-Feira passadas.
Evans disse ainda que o Facebook "tem uma das melhores seguranças do mundo" para prevenir os discursos de ódio. Contudo, em vez de proteger o site do "Jerusalem Prayer Team", o Facebook permitiu que a página fosse atacada por "2 milhões de exemplos de discurso de ódio", fechando-a de seguida. Segundo Evans, o site não é político: "A única coisa que a Jerusalem Prayer Team faz é pedir às pessoas para orarem."
Mike Evans, que é uma figura próxima do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e de outros líderes políticos israelitas, tem estado em contacto regular sobre o assunto com líderes de Israel, e espera ter mais alguns no dia de amanhã. Evans também já contactou amigos influentes no Capitólio e em Washington, buscando assistência. "Estou também solicitando ao governo federal para que tanto eu como Mark Zuckerberg possamos depor sob juramento" - informou Evans.
NENHUM APOIO DOS PRINCIPAIS MEDIA
Mike Evans tem tentado em vão persuadir jornalistas dos maiores órgãos da comunicação social para cobrirem o assunto. Até agora, ninguém quis pegar na matéria. Contudo, tanto evangélicos como conservadores nos EUA estão enfurecidos, citando a medida do Facebook como o último exemplo de censura nas tecnologias.
A delegação de Jerusalém da "Christian Broadcasting Network - CBN" - uma reconhecida estação cristã da TV norte-americana - foi a primeira a noticiar a história: "Este foi um inteligentíssimo e enganoso plano de radicais islâmicos." Vários outros media têm também reportado o assunto, desde o "Arutz Sheva" de Israel, às norte-americanas "Fox News", "New York Post", "Human Events" e outros. Este último comentou: "Nos dias e épocas actuais, ser conservador e pró-Israel são uma e a mesma coisa. Se defendermos Israel, as nossas páginas estarão a violar os termos de serviço. No entanto, qualquer um que queira vomitar sentimentos anti-israelitas é bem vindo para fazê-lo."
A pergunta agora é esta: Irá o Facebook restaurar a página da "Jerusalem Prayer Team", ou, pelo contrário, deixar que os radicais islâmicos ganhem?
Shalom, Israel!
1 comentário:
Aquele que testifica estas coisas diz: Certamente cedo venho
Apocalipse 22:20
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